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Existe uma justificativa para mudança de orientador? Conheça agora 3 evidências que mostram que chegou a hora de solicitar essa mudança

A figura do professor orientador é fundamental para condução de um projeto científico. Afinal, o professor orientador coordena uma equipe da qual o aluno de mestrado e doutorado faz parte. Existe uma linha de pesquisa que ele domina, seja pelo tempo de experiência, seja pela importância de suas publicações, mas ele é, no contexto de um mestrado e doutorado, a principal referência do aluno.

Infelizmente, existirão sim situações em que o professor orientador e o aluno não poderão continuar trabalhando juntos. E é sobre esse cenário que quero comentar com você.

Eu poderia citar dezenas de motivos que justifiquem um aluno pedir por uma nova orientação. Desde os motivos mais simples, como discordâncias na condução da pesquisa, até os motivos mais graves, como ab*sos e violênc*a (moral e física). De todos os motivos possíveis, eu trouxe 3 bem comuns:

Motivo número 1: O professor orientador não orienta. Seja por estar ausente do ambiente da pesquisa, seja por não responder seus e-mails, ou não entregar um tempo de qualidade quando uma reunião acontece. Mas um professor que não te orienta, não está exercendo o papel para o qual foi designado.

Motivo número 2: Você percebe que seu projeto não se enquadra na linha de pesquisa do professor. Por algum motivo você foi designada para um professor cuja linha de pesquisa parecia contemplar sua ideia de projeto, mas, na prática e nas conversas do dia-a-dia você percebe que não faz sentido conduzir um projeto em um contexto de orientação tão diferente. Ele pode ser um bom orientador, mas se você entende que ele não saberá te ajudar (por não ter experiência mesmo na linha de pesquisa do seu projeto), vale repensar mudar de orientador.

Obs: Aqui você pode considerar um coorientador em uma linha de pesquisa mais adequada, desde que seu orientador titular concorde com a coorientação.

Motivo número 3: A sua pesquisa exige uma quantidade de verba, ou uma tecnologia, que aquele professor orientador não poderá te conceder, seja por falta de patrocínio, seja por falta de estrutura, seja por falta de ter a quem buscar auxílio.

É preciso que o aluno tome para si a responsabilidade de, ao se candidatar a uma orientação, expor com clareza sua ideia de projeto, a metodologia pretendida e a estrutura necessária para a condução dessa ideia. Assim ele dá a oportunidade da Instituição o designar ao professor que melhor poderá contribuir com o projeto. Ser aluno de mestrado e doutorado é viver uma relação de troca pois você cede seu tempo e energia para conduzir um projeto e, em troca, a instituição e o professor cedem estrutura e dinheiro para ter aquele resultado. Mas, ainda que o projeto seja incrível, o professor seja um excelente profissional, desavenças podem acontecer ou também pode se tornar claro, durante a construção do projeto, que não faz sentido manter essa parceria professor-aluno.

Acredito que clareza, profissionalismo e comunicação são fundamentais para situações assim. E se você decidir trocar sua orientação, conheça os procedimentos adequados, e certifique-se de tornar tudo o mais assertivo possível.

Para você que acredita que construir uma mentalidade profissional possa te ajudar nesse momento, te convido a conhecer meu trabalho como Mentora Acadêmica. Auxilio alunos de mestrado e doutorado em uma escrita científica simplificada e uma pós-graduação mais leve.

Bruna Thomazini

Mentora Acadêmica

Thomazini Instituto de Assessoria Científica

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